“Não sou petralha nem coxinha", afirma Wagner Moura
De volta ao centro das atenções com a segunda temporada de 'Narcos', ator comenta momento político do Brasil.
Foto: Jacques Dequeker |
Wagner Moura está no centro das atenções. Com a segunda temporada de Narcos, que será liberada pela Netflix
nesta sexta-feira (2), o ator também viu sua procura em Hollywood
aumentar. Mas é no cenário político do Brasil que a capa de setembro da
GQ Brasil está de olho: ele é um dos artistas mais explicitamente
contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Dilma é uma
presidente muito incompetente. Nunca votei nela e já batia no governo
desde 2013. Reconheço o progresso que o PT fez para diminuir a
desigualdade social, mas o ciclo do PT acabou, caiu de maduro, de
corrupto e incompetente”, explica ele.
“Não sou petralha nem coxinha, essa polarização besta que existe no
Brasil agora. Normalmente, a inteligência mora no espaço do meio. Mas
acho que o impeachment foi uma manobra de interesses escrotos com os
mesmos atores de 1964, com exceção dos militares. Quando a bonança
deixou de favorecer a esse segmento da elite, aplica-se a velha solução
latino-americana: tirar e colocar quem eles querem. Isso é golpe. E não
posso compactuar.”
*Em entrevista ao repórter Rodrigo Salem. A matéria completa está na edição de setembro de 2016 da GQ Brasil. Já nas bancas, no tablet e no app.
*Em entrevista ao repórter Rodrigo Salem. A matéria completa está na edição de setembro de 2016 da GQ Brasil. Já nas bancas, no tablet e no app.
Fonte: GQ Brasil
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