Wagner Moura: “Elysium é um filme realista e muito documental”
Wagner Moura, o ator baiano mais
conhecido pelo seu papel de capitão Nascimento em ´Tropa de Elite´
recebeu no festival o Troféu Cidade de Gramado. Mas não deixou de
comentar a sua prestação no 'blockbuster' 'Elysium' com estreia marcada
para esta semana em Portugal, onde contracena com Matt Damon, Jodie
Foster, bem como com a compatriota Alice Braga
Durante a cerimónia, Wagner Moura assumiu ser "um absurdo" nunca ter visitado o festival do Gramado, o certame mais antigo do país, que se realiza no Rio Grande do Sul, e que vai já na sua 41ª edição, sobretudo por "fazer filmes há mais de 15 anos".
Mesmo sem acompanhar um filme no certame, o ator brasileiro não deixou de satisfazer a curiosidade dos presentes na conferência de imprensa sobre a sua participação em ´Elysium´, o filme de ficção científica do sul-africano Neill Blomkamp, que por certo irá dominar as atenções a partir de quinta-feira.
Nesse aspeto, poderá mesmo dizer-se que se trata de um filme que marca a internacionalização da sua carreira, apesar de ter sido o primeiro que não rodou em língua portuguesa.
Algures em 2154, num futuro pós-apocalíptico, vive-se o lado mais extremado de uma crise global que motivou a divisão da humanidade, separando uma minoria muito abastada daqueles que nada possuem. Serão obviamente os primeiros, os privilegiados a viver no Elysium, estação orbital de luxo, ficando os restantes relegados a vegetar no planeta Terra, na mais extrema pobreza.
Wagner qualificou Spider, o líder de um grupo rebelde, como "uma personagem dúbia e cheia de nuances", e não deixou de salientar a mensagem de atualidade "muito realista, quase documental, apesar dos efeitos de ficção científica".
Entretanto, o ator tem já um futuro assegurado com vários projetos, nacionais e internacionais, onde se destacam os projetos brasileiros ´Praia do Futuro´, de Karim Ainouz, e ´Serra Pelada´, de Heitor Dhalia, com estreia brasileira ainda para o corrente ano.
Isto antes de partir de novo para os EUA para rodar esse aguardado trabalho que seguramente dará uma nova projeção à sua carreira: vai encarnar o cineasta italiano Federico Fellini, em ‘Fellini Black and White', assinado por Henry Bromell (série ‘Segurança Nacional'), ao lado de Terrence Howard (‘Na Estrada'), Peter Dinklage (‘Game of Thrones') e William H. Macy (‘Seis Sessões').
Entretanto, aguardam-se ainda novidades de ‘Trash', com Stephen Daldry (‘O Leitor') a dirigir um elenco onde Moura encontrará Rooney Mara (‘Os Homens que Odeiam as Mulheres') e Martin Sheen (‘Apocalypse Now').
Apesar da crescente atração pelas produções americanas, o brasileiro é perentório ao garantir que não pretende mudar-se para Los Angeles.
Durante a cerimónia, Wagner Moura assumiu ser "um absurdo" nunca ter visitado o festival do Gramado, o certame mais antigo do país, que se realiza no Rio Grande do Sul, e que vai já na sua 41ª edição, sobretudo por "fazer filmes há mais de 15 anos".
Mesmo sem acompanhar um filme no certame, o ator brasileiro não deixou de satisfazer a curiosidade dos presentes na conferência de imprensa sobre a sua participação em ´Elysium´, o filme de ficção científica do sul-africano Neill Blomkamp, que por certo irá dominar as atenções a partir de quinta-feira.
Nesse aspeto, poderá mesmo dizer-se que se trata de um filme que marca a internacionalização da sua carreira, apesar de ter sido o primeiro que não rodou em língua portuguesa.
Algures em 2154, num futuro pós-apocalíptico, vive-se o lado mais extremado de uma crise global que motivou a divisão da humanidade, separando uma minoria muito abastada daqueles que nada possuem. Serão obviamente os primeiros, os privilegiados a viver no Elysium, estação orbital de luxo, ficando os restantes relegados a vegetar no planeta Terra, na mais extrema pobreza.
Wagner qualificou Spider, o líder de um grupo rebelde, como "uma personagem dúbia e cheia de nuances", e não deixou de salientar a mensagem de atualidade "muito realista, quase documental, apesar dos efeitos de ficção científica".
Entretanto, o ator tem já um futuro assegurado com vários projetos, nacionais e internacionais, onde se destacam os projetos brasileiros ´Praia do Futuro´, de Karim Ainouz, e ´Serra Pelada´, de Heitor Dhalia, com estreia brasileira ainda para o corrente ano.
Isto antes de partir de novo para os EUA para rodar esse aguardado trabalho que seguramente dará uma nova projeção à sua carreira: vai encarnar o cineasta italiano Federico Fellini, em ‘Fellini Black and White', assinado por Henry Bromell (série ‘Segurança Nacional'), ao lado de Terrence Howard (‘Na Estrada'), Peter Dinklage (‘Game of Thrones') e William H. Macy (‘Seis Sessões').
Entretanto, aguardam-se ainda novidades de ‘Trash', com Stephen Daldry (‘O Leitor') a dirigir um elenco onde Moura encontrará Rooney Mara (‘Os Homens que Odeiam as Mulheres') e Martin Sheen (‘Apocalypse Now').
Apesar da crescente atração pelas produções americanas, o brasileiro é perentório ao garantir que não pretende mudar-se para Los Angeles.
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