Wagner Moura é o homem de todas as horas
Wagner Moura é um viajante no tempo em O homem do futuro
Alçado à categoria de maior astro do cinema brasileiro ao aliar grandes performances e retumbantes sucessos de público, Wagner Moura tem em O homem do futuro (2011), de Claudio Torres, o seu maior desafio. Fora do ambiente violento de Tropa de elite (2007) e Tropa de elite 2 (2010), será que o ator por trás do Coronel Nascimento tem o poder de fogo para lotar os cinemas na pele de um cientista atrapalhado? Seja como for, seu personagem se desdobra em três nesta bem produzida comédia romântica, um dos grandes lançamentos do ano, que estreia hoje em 300 salas de cinema Brasil afora.
Com toques de ficção científica, cuja principal matriz é a trilogia De volta para o futuro (Back to the future, 1985-1991), o longa-metragem tem uma história engenhosa, que trata da vã possibilidade de se consertar os erros passado. Graças a um roteiro bem elaborado, com todas as idas e vindas no tempo bem marcadas, Claudio Torres não se perde ao longo do filme. O ponto de partida é o acaso: o amargurado cientista Zero (Wagner Moura), que está envolvido num projeto de um acelerador de partículas, descobre que pode viajar no tempo.
Cheio de mazelas, o traumatizado cientista briga com a chefe, Sandra (Maria Luisa Mendonça), mas conta com a ajuda de um fiel escudeiro, Otávio (Fernando Ceylão) – ambos amigos dos tempos da faculdade. Ele volta para um dia em que tudo deu errado na sua vida, uma certa noite de novembro de 1991, quando foi humilhado pela quase namorada Helena (Alinne Moraes). O Zero do futuro chega justo a tempo de evitar que aquilo tudo que passou aconteça novamente e ele possa ter a vida que deveria ter tido com a namorada.
Fonte: Jornal do Commércio
Olá
ResponderExcluirgostei muito do filme "O Homem do futuro" e achei romantico e dinamico,faço teatro e me espelho muito no cinema brasileiro e os atores que o compõe.