Gilberto Gil e Wagner Moura se unem para participar de campanha

Wagner Moura e Gilberto Gil participam de campanha em apoio à Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável

Gilberto Gil e Wagner Moura participaram da campanha #florestafazadiferença, que foi criada para apoiar o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e contribuir para as mudanças no Código Florestal Brasileiro em tramitação no Congresso Nacional.

Personalidades como Arnaldo Antunes, Gisele Bündchen, Leticia Spiller, Vitor Fasano, Silvia Pfeifer, Maitê Proença, Jorge Pontual e Mônica Torres já participaram da campanha, que é feita para que o o Senado e o Governo Federal reconheçam a movimentação da sociedade brasileira pela efetiva defesa de florestas e biomas brasileiros. (PV)

Fonte: Site do Gilberto Gil

Comentários

  1. Li isso no site da VEJA. E sobre um dideo seu. Nao remora o comentario por favor...
    Quase ninguém viu o troço — apenas 313 exibições até agora. Estou ajudando a dar publicidade à besteira e à pressão. Não tem importância. Moura é bom ator, é fato. Esse ar meio abobalhado, cute-cute, é coisa estudada, é técnica. Deve seduzir moças que gostam de um descabelado com pinta de desamparado, sei lá. Quando ele vende serviços da TIM — ecológicos, por certo —, já aparece com um ar mais mauriçola…

    Eu poderia comentar essa sua fala segundo, vamos ver, a história e a filosofia. Ele diz que “anistia” é palavra bonita, mas, no Brasil, teria sido desvirtuada. Será que o texto é de sua autoria ou foi pensado com a ajuda de Meirelles? Segundo o Houaiss, anistia é “esquecimento, perdão em sentido amplo”. No mundo jurídico, compreende o “ato do poder público que declara impuníveis delitos praticados até determinada data por motivos políticos ou penais, ao mesmo tempo que anula condenações e suspende diligências persecutórias”.

    Entendo: Wagner Moura, ou quem quer tenha redigido a estrovenga, acha que anistia é “palavra bonita” desde que ele concorde com ela. Ou desde que anistiados sejam seus aliados, mas jamais os adversários. E isso, pois, seria a negação da anistia.

    Artistas podem falar quantas besteiras lhes derem na telha. Jamais pedirei censura! Mas direi: “É besteira!” Mas isso é o de menos.

    Desafio
    Já que o rapaz decidiu debater a palavra “anistia” ao tratar do texto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), eu lhe dou uma canja publicando aqui o link para a íntegra da proposta aprovada na Câmara. Recomendo que ele leia antes.

    O meu desafio é o seguinte: se ele encontrar lá a proposta de “anistia” para desmatadores, eu fecho o blog e nunca mais escrevo uma miserável palavra. Se ele não encontrar, não vou pedir que pare de representar porque sei que, em certos casos, esse negócio vicia, e as pessoas não param mais; passam a ser personagens de si mesmas — é um troço psicanaliticamente complicado, um vício. Não! Ele pode continuar: só se compromete a vir a público para dizer: “Falei besteira; comi pela mão dos outros; acreditei no que me disseram; sou um paspalho; achei que, porque sou artista, posso falar qualquer cretinice, até uma mentira”.

    Facilito a sua vida. As regras para a regularização ambiental estão no Capitulo VI do texto, que é claríssimo, entre as páginas 16 e 20. Os proprietários só não serão multados se fizerem compensações ambientais, e isso não é “anistia” (”esquecimento, perdão em sentido amplo”). “Anistiados”, na prática, eles estão hoje. Não se regale na mentira, rapaz, só porque parte expressiva dos brasileiros aprova o seu trabalho de ator! Não use a sua reputação conquistada num campo para fraudar a verdade no outro.

    Se topa o desafio, muito bem! Se não topa, é o caso de fechar a boca em nome do decoro, que vale até para artistas. Ou não?

    Sim, comentarei a intervenção de outros valentes.

    PS - Repetirei o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) nesse particular: “celebridade”, pra mim, são comunidades e famílias que produzem há 100, 200 anos, em áreas de onde os crentes de Marina querem expulsá-las.

    Texto originalmente publicado às 20h39 desta quarta

    Por Reinaldo Azevedo

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  2. AKI TEM OUTRO POST DO BLOG DO REINALDO AZEVEDO DA VEJA...
    Muito interessantes algumas ofensas que recebi por causa dos posts sobre as celebridades que falam como especialistas em agricultura, alimentação, florestas etc. Como sempre, não se contesta o mérito. Alguns furiosos abestalhados me acusaram de usar o texto “só para enganar”.

    Não é formidável? Marina Silva e seus famosos contestam a proposta de novo código imputando-lhe coisas que não estão lá. Quando eu provo que não estão, aí, então, eu só quero enganar! Ou, então, eles negam coisas que estão lá. Quando provo que estão…

    Entendi a lógica: eles podem atribuir coisas ao texto sem usar o texto e eu não posso defender o texto usando o texto!

    Faz sentido ou não faz?

    Marcos Palmeira e Wagner Moura deveria montar “O Rinoceronte”, de Ionesco.

    E há outros especialistas. Gisele Bündchen fazendo digressões sobre economia política é tudo de bom! Eu não sou a Ira-ny, hehe! Eu quero mais é Gisele na televisão — de lingerie ou falando sobre Código Florestal, TV por assinatura, física quântica… Colabora com a ecologia da beleza, da graça e do charme. Mesmo dizendo bobagem. A democracia também comporta a besteira. A gente só não é obrigado a concordar.

    Já disse alguém que a beleza é uma forma de pensamento. Eu nem concordo muito com isso. Mas a frase é boa.

    Podem espernear à vontade. Ou debatem o texto que existe ou chamarei vigarice de “vigarice”. Se artista quer falar como pensador ou militante, merece ser tratado como adulto…

    Por Reinaldo Azevedo

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