Wagner Moura vai produzir e protagonizar 'Serra Pelada'
Depois do sucesso de 'Tropa de Elite 2', ator quer ampliar sua atuação como produtor. 'É uma forma de ter mais controle sobre os filmes que faço'
A partir da repercussão de Tropa de Elite, que ganhou o Urso de Ouro aqui em Berlim em 2008, Wagner Moura começou a receber convites para participar de produções estrangeiras – inclusive nos Estados Unidos. As ofertas aumentaram depois dos recordes de público quebrados no Brasil por Tropa de Elite 2, exibido em Berlim na mostra Panorama. Mas o ator de 34 anos, que assinou contrato com a agência americana United Talent Agency, confessa que não ficou animado com os papéis que lhe vêm sendo sugeridos. “Só me convidavam para fazer traficante, imigrante mexicano e policial corrupto. Nada que me estimulasse a investir em uma carreira internacional”, diz ao site de VEJA.
Estimulado pelo fenomenal sucesso do filme de José Padilha, que já faturou mais de R$ 104 milhões só no Brasil, e do qual é produtor associado, Moura pretende continuar investindo na produção de filmes. “Vou produzir Serra Pelada, que o Heitor Dhália (À Deriva) vai rodar no final do ano. Sempre tive vontade de ampliar meus conhecimentos em cinema. Gostei muito da experiência com Tropa. É uma forma de ter mais controle sobre os filmes que faço”, justificou o ator que, antes disso, roda A Cadeira do Pai, o primeiro longa-metragem de Luciano Moura, cria da produtora O2.
Além de produzir, Wagner Moura será o protagonista de Serra Pelada, longa-metragem que tem roteiro do diretor e da roteirista Vera do Egito, e que recriará o maior garimpo a céu aberto do Brasil. “Vou interpretar Xavier, um sujeito que, nos anos 70, chega ao Pará com a esperança de ganhar dinheiro com extração de ouro mas acaba se envolvendo com atividades ilegais, e se tornando o homem mais poderoso e temido da região”, conta o ator. Orçado em R$ 12 milhões, o filme marca a segunda parceria entre Moura e Dhalia, com quem trabalhou em Nina (2004).
Fonte: Veja
Estimulado pelo fenomenal sucesso do filme de José Padilha, que já faturou mais de R$ 104 milhões só no Brasil, e do qual é produtor associado, Moura pretende continuar investindo na produção de filmes. “Vou produzir Serra Pelada, que o Heitor Dhália (À Deriva) vai rodar no final do ano. Sempre tive vontade de ampliar meus conhecimentos em cinema. Gostei muito da experiência com Tropa. É uma forma de ter mais controle sobre os filmes que faço”, justificou o ator que, antes disso, roda A Cadeira do Pai, o primeiro longa-metragem de Luciano Moura, cria da produtora O2.
Além de produzir, Wagner Moura será o protagonista de Serra Pelada, longa-metragem que tem roteiro do diretor e da roteirista Vera do Egito, e que recriará o maior garimpo a céu aberto do Brasil. “Vou interpretar Xavier, um sujeito que, nos anos 70, chega ao Pará com a esperança de ganhar dinheiro com extração de ouro mas acaba se envolvendo com atividades ilegais, e se tornando o homem mais poderoso e temido da região”, conta o ator. Orçado em R$ 12 milhões, o filme marca a segunda parceria entre Moura e Dhalia, com quem trabalhou em Nina (2004).
Fonte: Veja
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