Tropa de Elite 2 quebra recorde como a maior abertura desde a retomada
De acordo com o site Filme B, longa teve mais de 700 mil espectadores somente nos dois primeiros dias.
Manaus - ‘Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora É Outro’ será a maior abertura de filme nacional desde a retomada, segundo o site Filme B.
De acordo com a publicação, o filme fez 309 mil espectadores somente na sexta-feira e mais de 400 mil no sábado, em 683 salas em todo o País.
Segundo o presidente da RioFilme, Sérgio de Sá Miranda, a expectativa é que o longa chegue a mais de 1,1 milhão de ingressos vendidos.
A maior abertura nacional depois da retomada é de Chico Xavier, com 585 mil espectadores em seu fim de semana de estreia, pouco mais da metade da expectativa para o filme de José Padilha.
Para garantir que não acontecesse novamente o que houve com o original, que chegou em versão pirata aos camelôs antes da estreia nos cinemas, o longa contou com um esquema de segurança reforçado.
“Onde existia cópia em digital do filme havia câmeras de segurança, senhas e nenhum acesso à internet. Todas as cópias que chegam aos cinemas são numeradas e podem ser identificadas. A pirataria criou um custo para o projeto. As leis que existem são coniventes. Pirataria não é democratização da cultura”, disse o diretor.
Wagner Moura, que interpreta novamente o protagonista do filme, admitiu ter ficado traumatizado com o episódio da pirataria: “O que aconteceu com a gente foi um roubo”, afirmou.
Fonte: Plus Cinema
Manaus - ‘Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora É Outro’ será a maior abertura de filme nacional desde a retomada, segundo o site Filme B.
De acordo com a publicação, o filme fez 309 mil espectadores somente na sexta-feira e mais de 400 mil no sábado, em 683 salas em todo o País.
Segundo o presidente da RioFilme, Sérgio de Sá Miranda, a expectativa é que o longa chegue a mais de 1,1 milhão de ingressos vendidos.
A maior abertura nacional depois da retomada é de Chico Xavier, com 585 mil espectadores em seu fim de semana de estreia, pouco mais da metade da expectativa para o filme de José Padilha.
Para garantir que não acontecesse novamente o que houve com o original, que chegou em versão pirata aos camelôs antes da estreia nos cinemas, o longa contou com um esquema de segurança reforçado.
“Onde existia cópia em digital do filme havia câmeras de segurança, senhas e nenhum acesso à internet. Todas as cópias que chegam aos cinemas são numeradas e podem ser identificadas. A pirataria criou um custo para o projeto. As leis que existem são coniventes. Pirataria não é democratização da cultura”, disse o diretor.
Wagner Moura, que interpreta novamente o protagonista do filme, admitiu ter ficado traumatizado com o episódio da pirataria: “O que aconteceu com a gente foi um roubo”, afirmou.
Fonte: Plus Cinema
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