'Há assunto para dez Tropa de Elite'
Wagner Moura fala com exclusividade sobre o retorno do Capitão Nascimento aos cinemas
O Capitão Nascimento voltou. Mais velho, mas ainda conserva antigos dilemas: família e segurança pública. Wagner Moura interpreta novamente o personagem que o colocou no primeiro time de atores brasileiros em Tropa de Elite 2, candidato a grande sucesso do ano do cinema nacional. O longa estreia dia 8 de outubro em 600 salas e pode não ser o último.
"Poderíamos fazer Tropa de Elite 10. Não faltariam questões", diz o ator com exclusividade ao Destak.
Tropa de Elite 2 se passa 13 anos após os eventos do primeiro filme, lançado em 2007 e vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim. José Padilha é novamente o diretor e Moura, agora, tem papel político: é secretário de Segurança Pública do Rio.
"Nascimento não é a mesma pessoa. É mais consciente, por uma necessidade dramática e por uma questão de idade. Ele compreende seu papel no jogo, entende que sempre foi apenas uma peça a mais do quebra-cabeça caótico que é o sistema de segurança pública brasileiro", afirma Wagner Moura.
Da mesma forma que no primeiro filme, um fenômeno não apenas nos cinemas, mas no comércio de DVDs piratas, a questão familiar tem importância fundamental para o Capitão Nascimento. Em meio à sua briga contra as milícias, o personagem é obrigado a lidar com os problemas de Rafael, seu filho de 13 anos (interpretado por Pedro Van Held). A mistura da família com a luta do protagonista contra o crime provoca a explosão da trama, como anuncia o próprio Nascimento em um dos trailers do longa: "Agora é pessoal".
"Desde o primeiro filme a família é uma questão complicada", analisa Moura.
Quando se vê diante do pedido para resumir Tropa de Elite 2, o ator não precisa de muitas palavras.
"É melhor que o primeiro."
Fonte: Destak Jornal
"Poderíamos fazer Tropa de Elite 10. Não faltariam questões", diz o ator com exclusividade ao Destak.
Tropa de Elite 2 se passa 13 anos após os eventos do primeiro filme, lançado em 2007 e vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim. José Padilha é novamente o diretor e Moura, agora, tem papel político: é secretário de Segurança Pública do Rio.
"Nascimento não é a mesma pessoa. É mais consciente, por uma necessidade dramática e por uma questão de idade. Ele compreende seu papel no jogo, entende que sempre foi apenas uma peça a mais do quebra-cabeça caótico que é o sistema de segurança pública brasileiro", afirma Wagner Moura.
Da mesma forma que no primeiro filme, um fenômeno não apenas nos cinemas, mas no comércio de DVDs piratas, a questão familiar tem importância fundamental para o Capitão Nascimento. Em meio à sua briga contra as milícias, o personagem é obrigado a lidar com os problemas de Rafael, seu filho de 13 anos (interpretado por Pedro Van Held). A mistura da família com a luta do protagonista contra o crime provoca a explosão da trama, como anuncia o próprio Nascimento em um dos trailers do longa: "Agora é pessoal".
"Desde o primeiro filme a família é uma questão complicada", analisa Moura.
Quando se vê diante do pedido para resumir Tropa de Elite 2, o ator não precisa de muitas palavras.
"É melhor que o primeiro."
Fonte: Destak Jornal
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