Bandinha é a mãe
Bandinha é a mãe
Sua Mãe não é uma bandinha de brincadeira, na qual Wagner Moura toca nas horas vagas. Sua Mãe é a banda que existe há 17 anos, graças à dedicação de seus sete integrantes: Gabriel, Claudio David, Ede Marcus, Serjão Brito, Tangre, Leco. Ah, sim, e Wagner, o vocalista.
Todos eles são amigos de infância, se conheceram em Salvador. Compor e tocar juntos viraram desculpas para continuarem se encontrando depois que cada um seguiu seu caminho – a maioria dos integrantes é jornalista, inclusive Wagner, que se formou em Salvador. Quando se conheceram, ainda meninos, curtiam rock inglês. E escutavam música “brega” porque morar na Bahia significa ouvir as vozes de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Amado Batista, Roberto Carlos... enquanto se caminha pela rua. Sempre tem um boteco tocando esses cantores ou um rádio ligado na janela da casa de alguém.
“Quando começamos, a banda era um pouco cover do The Cure, Smiths, Joy Division, New Order, mas, todos nós baianos, ouvíamos muito também 'músicas de puteiro'. Então a onda era juntar a melancolia do rock inglês com a melancolia desses compositores superpopulares”, explica Wagner.
“A banda cresceu com esse conceito que eu acho muito original pra uns garotos de 15 anos”, defende ele, empolgado com o lançamento do primeiro CD no dia 9 de maio, Dia das Mães, com um compilado de composições desses 17 anos.
Sua Mãe já tem shows agendados em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Quem já viu Wagner no palco sabe o que esperar:
“Eu não sou um artista de menos. As críticas falaram mal de mim no Hamlet porque eu exagerava, fazia tudo grande, mas é assim que eu gosto das coisas”, resume. Vai encarar?
Vai Lá: Salvador: 30 de abril, no Madre Disco e Evento, na av. Otávio Mangabeira, 2471, (71) 3346-0012; São Paulo: 8 e 15 de maio, no Studio SP, r. Augusta, 591, (11) 3129-7040; Rio de Janeiro: 20 de maio, no Teatro Odisseia, av. Mem de Sá, 66, (21) 2224-6367
Fonte: Revista TPM
Todos eles são amigos de infância, se conheceram em Salvador. Compor e tocar juntos viraram desculpas para continuarem se encontrando depois que cada um seguiu seu caminho – a maioria dos integrantes é jornalista, inclusive Wagner, que se formou em Salvador. Quando se conheceram, ainda meninos, curtiam rock inglês. E escutavam música “brega” porque morar na Bahia significa ouvir as vozes de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Amado Batista, Roberto Carlos... enquanto se caminha pela rua. Sempre tem um boteco tocando esses cantores ou um rádio ligado na janela da casa de alguém.
“Quando começamos, a banda era um pouco cover do The Cure, Smiths, Joy Division, New Order, mas, todos nós baianos, ouvíamos muito também 'músicas de puteiro'. Então a onda era juntar a melancolia do rock inglês com a melancolia desses compositores superpopulares”, explica Wagner.
“A banda cresceu com esse conceito que eu acho muito original pra uns garotos de 15 anos”, defende ele, empolgado com o lançamento do primeiro CD no dia 9 de maio, Dia das Mães, com um compilado de composições desses 17 anos.
Sua Mãe já tem shows agendados em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Quem já viu Wagner no palco sabe o que esperar:
“Eu não sou um artista de menos. As críticas falaram mal de mim no Hamlet porque eu exagerava, fazia tudo grande, mas é assim que eu gosto das coisas”, resume. Vai encarar?
Vai Lá: Salvador: 30 de abril, no Madre Disco e Evento, na av. Otávio Mangabeira, 2471, (71) 3346-0012; São Paulo: 8 e 15 de maio, no Studio SP, r. Augusta, 591, (11) 3129-7040; Rio de Janeiro: 20 de maio, no Teatro Odisseia, av. Mem de Sá, 66, (21) 2224-6367
Fonte: Revista TPM
Eu tenho 12 anos, sou SUUUPER FÃ do Wagner. Eu posso ir no show dele? *-*' , tomara que sim.
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