Sua Mãe no palco
O ator Wagner Moura tem uma banda de rock, a Sua Mãe, que terá seu primeiro CD em abril
A banda no camarim do Teatro Municipal em São Paulo, antes de uma apresentação
Wagner Moura é múltiplo: além de ator e jornalista, é compositor e cantor. Desde os 15 anos, quando ainda estava no ensino médio, já fazia covers do The Cure. “A voz dele era igual à do Robert Smith”, lembra Gabriel Carvalho, companheiro de som desde aqueles tempos até hoje. Os dois continuaram tocando juntos e, com amigos que conheceram na faculdade de comunicação, montaram a banda Sua Mãe.
Modernas, ops, maldosas
Gravado em Salvador, o primeiro disco, The Very Best of the Greatest Hits of Sua Mãe, sai em abril. O som mescla a dramaticidade do amor trágico com a levada do rock inglês. É forte a influência de Reginaldo Rossi, Odair José, Bartô Galeno, Barrerito e Antônio Marcos. “Sempre fez muito sentido para mim misturar a melancolia e o arrebatamento desses caras com Joy Division, The Smiths e The Cure”, conta Wagner. Aqui e ali, surgem ainda ritmos dançantes para temperar a dor de cotovelo com pimenta da Bahia.“Somos homens sentimentais afetados por mulheres modernas, para não dizer maldosas”, revela Carvalho, guitarrista e diretor musical do projeto.
A banda fez poucos shows até hoje. Tocou uma vez em Salvador, outra no vale do Capão (chapada Diamantina), duas vezes em São Paulo e no Festival Moda Brasil, em Curitiba. Participou de programas de TV e gravou vinhetas para a MTV. Nesse sofrimento todo choram junto: Wagner, Gabriel, Claudio David (violão), Ede Marcus (guitarra base), Serjão Brito (baixo), Tangre (teclado) e Leco (bateria). Quando Wagner não está na Bahia, a banda ensaia sozinha, só por diversão. Com o disco pronto, Wagner e seus amigos sairão em turnê pelas principais capitais brasileiras. Mães, levem seus lenços e tomem conta de suas filhas.
Modernas, ops, maldosas
Gravado em Salvador, o primeiro disco, The Very Best of the Greatest Hits of Sua Mãe, sai em abril. O som mescla a dramaticidade do amor trágico com a levada do rock inglês. É forte a influência de Reginaldo Rossi, Odair José, Bartô Galeno, Barrerito e Antônio Marcos. “Sempre fez muito sentido para mim misturar a melancolia e o arrebatamento desses caras com Joy Division, The Smiths e The Cure”, conta Wagner. Aqui e ali, surgem ainda ritmos dançantes para temperar a dor de cotovelo com pimenta da Bahia.“Somos homens sentimentais afetados por mulheres modernas, para não dizer maldosas”, revela Carvalho, guitarrista e diretor musical do projeto.
A banda fez poucos shows até hoje. Tocou uma vez em Salvador, outra no vale do Capão (chapada Diamantina), duas vezes em São Paulo e no Festival Moda Brasil, em Curitiba. Participou de programas de TV e gravou vinhetas para a MTV. Nesse sofrimento todo choram junto: Wagner, Gabriel, Claudio David (violão), Ede Marcus (guitarra base), Serjão Brito (baixo), Tangre (teclado) e Leco (bateria). Quando Wagner não está na Bahia, a banda ensaia sozinha, só por diversão. Com o disco pronto, Wagner e seus amigos sairão em turnê pelas principais capitais brasileiras. Mães, levem seus lenços e tomem conta de suas filhas.
Vai lá: myspace.com/bandasuamae
Fonte: Revista TPM
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