Preparados para entrar em ação
Atores de ‘Tropa de Elite 2’ fazem duro treinamento militar e aprendem a se comportar como verdadeiros policiais
Pede para sair! O treinamento linha-dura dos 102 atores e figurantes do filme ‘Tropa de Elite 2’ não poupou nem o capitão Nascimento, o fictício policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) eternizado por Wagner Moura no primeiro longa-metragem. Durante duas semanas, ele, o sambista Dudu Nobre, o ator André Ramiro e 85 policiais de quatro estados treinaram em regime militar, debaixo de sol escaldante, chuva e muito calor.
“A única regalia foi o uso de protetor solar, que um produtor passava, e água. Em um dia, beberam 3.800 copinhos”, revelou Adriano Moreira, diretor operacional do Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI-SWAT), que contou a O DIA como foi a preparação dos artistas. Ele afirma que a própria produção do filme pediu para que fosse mantida a rigidez do curso dado a policiais.
“Se relaxar, perde o foco. Mas incorporaram bem o papel, pareciam militares de verdade”, disse.
Vestidos com fardas quentes e levando tiros de paint ball, os atores trabalhavam 10 horas por dia. As bolas de tinta deixaram hematomas no corpo. Rastejar na lama, marchar e aprender a entrar em favelas na escuridão foram algumas das missões cumpridas pela tropa. Comida só na hora do almoço, único momento de descontração do dia, quando Dudu Nobre se divertia com as piadas dos policiais.
Apesar da dureza, ninguém pensou em sair. “Impressionou a concentração do Wagner e a liderança do Ramiro. Demonstraram cansaço, mas são muito disciplinados”, conta Adriano.
Curso teve três locações
O curso de intervenções táticas do CATI ensina técnicas de progressão em áreas de risco. Três locações foram usadas para o treinamento do filme: uma comunidade cenográfica em Nova Iguaçu, um campo em Jacarepaguá e um presídio em Bangu.
Os atores aprenderam a fazer prisões e revistar locais suspeitos. Também simularam operação para reprimir bailes funk e retomada de presídio em rebelião.
“A única regalia foi o uso de protetor solar, que um produtor passava, e água. Em um dia, beberam 3.800 copinhos”, revelou Adriano Moreira, diretor operacional do Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI-SWAT), que contou a O DIA como foi a preparação dos artistas. Ele afirma que a própria produção do filme pediu para que fosse mantida a rigidez do curso dado a policiais.
“Se relaxar, perde o foco. Mas incorporaram bem o papel, pareciam militares de verdade”, disse.
Vestidos com fardas quentes e levando tiros de paint ball, os atores trabalhavam 10 horas por dia. As bolas de tinta deixaram hematomas no corpo. Rastejar na lama, marchar e aprender a entrar em favelas na escuridão foram algumas das missões cumpridas pela tropa. Comida só na hora do almoço, único momento de descontração do dia, quando Dudu Nobre se divertia com as piadas dos policiais.
Apesar da dureza, ninguém pensou em sair. “Impressionou a concentração do Wagner e a liderança do Ramiro. Demonstraram cansaço, mas são muito disciplinados”, conta Adriano.
Curso teve três locações
O curso de intervenções táticas do CATI ensina técnicas de progressão em áreas de risco. Três locações foram usadas para o treinamento do filme: uma comunidade cenográfica em Nova Iguaçu, um campo em Jacarepaguá e um presídio em Bangu.
Os atores aprenderam a fazer prisões e revistar locais suspeitos. Também simularam operação para reprimir bailes funk e retomada de presídio em rebelião.
Fonte: O Dia Online
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